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Ginecologista São José do Rio Preto

Cuidado a saúde da mulher em todas as fases da vida!

Juarez Luiz Donzelini

Ginecologista
São José do Rio Preto

CRM/SP 49.830 | RQE 53299

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Experiência em

Nós oferecemos o acompanhamento de rotina ginecológica desde a fase infanto-puberal até o climatério e pós-menopausa, trazendo uma visão bio-psico-social. Para que possamos ter uma investigação da saúde da mulher de forma completa e segura, é de extrema importância passar por todos os procedimentos solicitados, como, por exemplo, desde a conversa com o médico, chamada anamnese, até os exames, tanto físicos como para diagnósticos, como o papanicolau, ultrassom, mamografia, entre outros. O tratamento com profissionais altamente qualificados abrange as diversas áreas da ginecologia como: Orientação sobre anticoncepcionais, inserção do DIU, implante subcutâneo, terapia hormonal, tratamento clínico e cirúrgico de miomas, pólipos endometriais, dor pélvica, disfunções do ciclo menstrual, incontinência urinária, prolapso de órgãos pélvicos e outros.

Sintomas como a perda de urina abala muitas mulheres, e por motivos de vergonha ou até mesmo por achar “normal”, elas não relatam ao ginecologista. Outras possuem abaulamento das paredes vaginais ou do útero e também por vergonha evitam procurar um médico. A Uroginecologia e a Cirurgia Vaginal são subespecialidade da ginecologia, elas cuidam das disfunções do assoalho pélvico feminino, tais como alterações do trato urinário baixo (a incontinência urinária – perda involuntária de urina) e os prolapsos genitais: útero, parede anterior da vagina (bexiga), parede posterior da vagina e rotura perineal (alargamento do intróito vaginal). O tratamento é clínico em alguns casos, mas muitas vezes são necessárias cirurgias como slings (telas para incontinência urinária), histerectomia vaginal (retirada do útero via vaginal), perineoplastia e correção dos defeitos das paredes vaginais anterior e/ou posterior.
 
A histeroscopia é um excelente método para diagnosticar as patologias do canal cervical e da cavidade uterina. Neste exame há a passagem de uma câmera ótica de 5 mm de diâmetro (o histeroscópio) através da vagina, colo uterino, cavidade uterina. As imagens são projetadas em um monitor. Com esse exame é possível investigar diversas doenças genitais femininas, como o sangramento uterino anormal; Infertilidade; avaliação do DIU; pólipo endometrial; hiperplasia endometrial; mioma submucoso; sangramento uterino após a menopausa; espessamento endometrial e dor pélvica.
 
 
A histeroscopia cirúrgica deve ser realizada em centro cirúrgico e com anestesia. É utilizado um histeroscópio que permite o uso de pinças e energia para o tratamento de patologias como: esterilização tubária ( colocação de dispositivo dentro da tuba uterina), lise de sinéquias (retirada de aderências uterinas que causam infertilidade ou alterações menstruais), miomectomia (retirada de miomas da cavidade uterina), polipectomia (retirada de pólipos uterinos), septoplastia (retirada do septo uterino em mulheres que desejam engravidar), retirada de DIU perdido (quando não é possível visualizar o fio no exame ginecológico), ablação de endométrio (alguns casos em que o fluxo menstrual é muito grande), após abortamentos (quando há suspeita de sinéquias ou de restos intra-uterinos).
 
 
Videolaparoscopia é uma via de acesso cirúrgico abdominal, uma cirurgia avançada, na qual uma câmera de 10 mm é introduzida através de uma incisão no umbigo, com projeção da imagem da cavidade abdominal para um monitor. São realizadas mais 2 ou 3 incisões abdominais de 5 mm a 10 mm por onde são introduzidas as pinças cirúrgicas. Essa via, além de envolver grande tecnologia, diminui o risco de sangramentos e infecções operatórias, permitindo um retorno muito mais rápido às atividades cotidianas, por causar menos dor e apresenta melhores resultados estéticos. Alguns exemplos de cirurgias que podem ser realizadas por essa via por exemplo são: miomectomia (retirada de miomas); histerectomia (retirada do útero); ooforoplastia / ooforectomia (retirada de cistos do ovário ou retirada do ovário); laqueadura tubária; recanalização tubária (pacientes que fizeram laqueadura) e diagnósticos e tratamentos da endometriose
 
 
A videolaparoscopia ginecológica (técnica de videocirurgia) é uma cirurgia minimamente invasiva e seu objetivo é diagnosticar e tratar doenças na região abdominal. Este procedimento é realizado por meio da inserção de uma microcâmera acoplada a um videoendoscópio, pela cavidade pélvica, sem a necessidade de grandes incisões em sua pele. Normalmente são feitos dois pequenos cortes na região inguinal (altura da virilha) e outro na região umbilical. A visualização pelo videoendoscópio permite ao especialista ter uma visão ampliada e profunda da cavidade, o que o permite avaliar órgãos e tecidos em alta definição. Graças a este motivo, a videocirurgia é uma técnica muito minuciosa e rica em detalhes, oferecendo melhores condições cirúrgicas aos ginecologistas e outros muitos benefícios aos pacientes como: melhor recuperação pós-operatória; menor trauma na parede abdominal; menos risco de infecção; cicatrização menos evidente, com melhor resposta estética; menor custo com medicações; maior garantia e segurança na eficácia do diagnóstico e tratamento e rápido retorno às atividades.
 
 

Perguntas Frequentes

O sangramento uterino anormal (SUA) é uma alteração da menstruação, que causa o aumento do volume, da duração e da frequência do sangramento. Cerca de 50% das mulheres com SUA tem entre 40 a 50 anos e 20% são adolescentes. Um fluxo menstrual normal deve durar de três a oito dias, com perda de 30ml a 80ml de sangue. O ciclo médio varia entre 24 e 34 dias. Quando um ou mais desses aspectos são alterados, é preciso ficar atenta, pois pode ser o caso de SUA. Isso pode afetar seu dia a dia, limitando atividades e influenciando aspectos psicológicos, físicos e até sexuais, piorando a qualidade de vida. Se há alguma suspeita ou sintomas, procure o médico, apenas ele pode diagnosticar o seu problema e indicar o melhor tratamento para o caso.

O sangramento uterino anormal (SUA) atinge cerca de 1/3 das mulheres em idade fértil podendo provocar alguns problemas de saúde, como a anemia. O DIU hormonal pode ajudar, reduzindo e controlando o fluxo sanguíneo. Já o de cobre não é recomendado, pois, pode aumentar o sangramento menstrual. Em alguns casos, as pílulas anticoncepcionais podem até ser indicadas para controlar a frequência do sangramento (SUA). Caso você esteja com sangramentos intensos e cólicas muito fortes durante o período da menstruação, procure seu ginecologista. Ele poderá indicar o melhor tratamento para você.
Quem tem fluxo intenso tem mais chances de desenvolver anemia. Isso porque o sangue menstrual contém ferro e a sua perda durante a menstruação pode baixar as reservas do organismo. O ferro é um mineral essencial para o equilíbrio do nosso organismo, ele está associado à produção de glóbulos vermelhos e ao transporte de oxigênio para todas as partes do corpo. Com menos glóbulos vermelhos no sangue, o corpo não recebe oxigênio suficiente e acaba não funcionando de maneira ideal.Se a intensidade do seu fluxo incomoda, vale a pena procurar um médico e checar se está tudo ok.
 
 
Por ser composto de hormônios, o medicamento de fato pode contribuir para o aumento das dores de cabeça. No entanto, o mesmo produto também pode ajudar a aliviar a dor, promovendo uma regularização do ciclo menstrual. Isso ocorre porque a pílula contém hormônios, como o estrogênio e a progesterona, que podem afetar os processos químicos e físicos do corpo feminino. Uma boa solução pode ser o uso de métodos de contracepção que tenham dose hormonal baixa. Converse com seu médico e descubra qual a melhor solução para o seu caso.
 
 

As variações hormonais fazem com que as mulheres tenham mais chances do que os homens de sofrerem de distúrbios do sono, como a insônia e a síndrome das pernas inquietas. É preciso ficar atenta aos distúrbios do sono, pois mulheres que apresentam dificuldade para dormir ou continuar dormindo têm uma qualidade de vida pior. Podem até ter sintomas de depressão e ansiedade. Se você tem dificuldades para dormir, não se automedique, procure ajuda. Converse com o médico sobre o que está sentindo, ele pode diagnosticar o problema e indicar o melhor tratamento para você.

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