CRM/SP 49.830 | RQE 53299
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• Formado Médico pela Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP.
• Residência Médica na Fundação Hospitalar do Distrito Federal (Hospital de Base).
• Membro Efetivo Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida
• Ginecologia e Obstetrícia – Conselho Federal de Medicina Associação Médica Brasileira e Febrasco – TEGO 360-95.
• Vídeo Cirurgia na Área de Ginecologia – Sociedade Brasileira de Vídeo Cirurgia.
Reprodução Humana, Endoscopia Ginecológica, Infertilidade.
Nós oferecemos o acompanhamento de rotina ginecológica desde a fase infanto-puberal até o climatério e pós-menopausa, trazendo uma visão bio-psico-social. Para que possamos ter uma investigação da saúde da mulher de forma completa e segura, é de extrema importância passar por todos os procedimentos solicitados, como, por exemplo, desde a conversa com o médico, chamada anamnese, até os exames, tanto físicos como para diagnósticos, como o papanicolau, ultrassom, mamografia, entre outros. O tratamento com profissionais altamente qualificados abrange as diversas áreas da ginecologia como: Orientação sobre anticoncepcionais, inserção do DIU, implante subcutâneo, terapia hormonal, tratamento clínico e cirúrgico de miomas, pólipos endometriais, dor pélvica, disfunções do ciclo menstrual, incontinência urinária, prolapso de órgãos pélvicos e outros.
O sangramento uterino anormal (SUA) é uma alteração da menstruação, que causa o aumento do volume, da duração e da frequência do sangramento. Cerca de 50% das mulheres com SUA tem entre 40 a 50 anos e 20% são adolescentes. Um fluxo menstrual normal deve durar de três a oito dias, com perda de 30ml a 80ml de sangue. O ciclo médio varia entre 24 e 34 dias. Quando um ou mais desses aspectos são alterados, é preciso ficar atenta, pois pode ser o caso de SUA. Isso pode afetar seu dia a dia, limitando atividades e influenciando aspectos psicológicos, físicos e até sexuais, piorando a qualidade de vida. Se há alguma suspeita ou sintomas, procure o médico, apenas ele pode diagnosticar o seu problema e indicar o melhor tratamento para o caso.
As variações hormonais fazem com que as mulheres tenham mais chances do que os homens de sofrerem de distúrbios do sono, como a insônia e a síndrome das pernas inquietas. É preciso ficar atenta aos distúrbios do sono, pois mulheres que apresentam dificuldade para dormir ou continuar dormindo têm uma qualidade de vida pior. Podem até ter sintomas de depressão e ansiedade. Se você tem dificuldades para dormir, não se automedique, procure ajuda. Converse com o médico sobre o que está sentindo, ele pode diagnosticar o problema e indicar o melhor tratamento para você.
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